A edição deste mês de Nova Escola traz a reportagem de capa Provas à prova de cola, com lições de especialistas para criar exames que façam a garotada raciocinar mais e trapacear menos. Vale prestar atenção a cinco fatores importantes:
1. A qualidade das questões: propor relações e reflexões é melhor do que só cobrar fatos e conceitos. 2. O tamanho da prova: avaliações muito longas (superiores a 40 minutos) prejudicam o desempenho. 3. A ordem das questões: do mais simples para o mais complicado, para diminuir a tensão do aluno. 4. O grau de dificuldade: nem tão fácil, nem muito complicado. 5. A atribuição da nota: os critérios de correção devem ser os mesmos para todos, e devem ser discutidos com a turma. |
No site, o texto da revista recebe o complemento de três reportagens, duas resenhas de livro e um artigo da especialista Bernardete Gatti. Navegue pelos recursos abaixo para ampliar seus conhecimentos sobre o tema.
Para que seja eficiente, esse tipo de avaliação precisa ser preparado com cuidado e o coordenador pedagógico pode ajudar muito a equipe
Um encontro com todos os professores e a coordenação pedagógica é o momento ideal para estabelecer os critérios de correção de provas e definir como usar os resultados
No ambiente escolar, a avaliação só faz sentido quando serve para auxiliar o estudante a superar as dificuldades
Com capítulos curtos, o livro serve como consulta para se repensar a função da prova e, por consequência, o reflexo disso na rotina escolar
Em sua 20ª edição, o livro do educador Cipriano Carlos Luckesi pode ser considerado um clássico brasileiro da Pedagogia
Artigo discute a avaliação educacional como uma das formas de acompanhamento das atividades do aluno com o objetivo de promover a sua progressão
FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/prova-cola/
Legal demais esta matéria!
ResponderExcluirAdorei!!!!
Janaina Rezende Monteiro